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Existem fatores genéticos envolvidos nos casos de depressão, doença que pode ser provocada por uma disfunção bioquímica do cérebro. Entretanto, nem todas as pessoas com predisposição genética reagem do mesmo modo diante de fatores que funcionam como gatilho para as crises: acontecimentos traumáticos na infância, estresse físico e psicológico, algumas doenças sistêmicas (ex: hipotireoidismo), consumo de drogas lícitas (ex: álcool) e ilícitas (ex: cocaína), certos tipos de medicamentos (ex: anfetaminas).

 

Mulheres parecem ser mais vulneráveis aos estados depressivos em virtude da oscilação hormonal a que estão expostas principalmente no período fértil.

 

Além do estado deprimido (sentir-se deprimido a maior parte do tempo, quase todos os dias) e da anedonia (interesse e prazer diminuídos para realizar a maioria das atividades) são sintomas da depressão:

  1. Alteração de peso (perda ou ganho de peso não intencional);

  2. Distúrbio de sono (insônia ou sonolência excessiva praticamente diárias);

  3. Problemas psicomotores (agitação ou apatia psicomotora, quase todos os dias);

  4. Fadiga ou perda de energia constante; Culpa excessiva (sentimento permanente de culpa e inutilidade);

  5. Dificuldade de concentração (habilidade diminuída para pensar ou concentrar-se);

  6. Ideias suicidas (pensamentos recorrentes de suicídio ou morte);

  7. Baixa autoestima, Alteração da libido.

 

O tratamento é feito através de psicoterapia e ultilização de psicofármacos (antidepressivos). A doença, se não tratada corretamente, pode se tornar crônica, desenvolver formas graves e até provocar a morte. A depressão tem uma relação direta com os índices de mortes por suicídio.

Em alguns casos pode haver necessidade de internação psiquiátrica.

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